CONQUISTANDO O TERRITÓRIO DA ADORAÇÃO.
Para refletir…
• O que é adoração para você?
• Você se considera um verdadeiro adorador?
• Quais os elementos necessários para a verdadeira adoração?
Texto-chave: 1 Coríntios 10:31
• De acordo com o texto, quando devemos adorar?
• Quando o autor do Texto-chave usa a expressão “… ou façais outra coisa qualquer…”, o que seria, para você, essas outras coisas?
Textos complementares: Isaías 25:1; Salmos 150:6; Atos 16:25; João 4:24;
Salmos 103:1;1 Crônicas 16:34.
INTRODUÇÃO
Temos ouvido bastante sobre o tema “Adoração”, e várias literaturas já foram lançadas sobre esse tema. Mas será que já sabemos o bastante? Será que temos colocado em prática o que estamos aprendendo ou só estamos acumulando informações? Infelizmente, a Adoração tornou-se quase “impacotável” e “vendível”. Você pode formar-se em Adoração; você pode tornar-se especialista em Adoração; mas será que esses são os caminhos e perspectivas corretas sobre adoração? Abordaremos o tema Adoração pela perspectiva do “Sacerdócio” e do “Tabernáculo”. Em Êxodo 19:5 e 6, diz o seguinte: “Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a terra é minha. E vós me sereis um reino de sacerdotes…”. Na maioria das culturas, se não todas, no decorrer da história, percebemos algum personagem exercendo o papel de SACERDOTE, ou seja, era uma pessoa separada do restante do povo, pelo fato de possuir uma comunicação diferente com certa divindade, e esse SACERDOTE
celebrava as cerimônias em geral. De acordo com 1Pedro 2:9, Deus nos chama para sermos SACERDÓCIO REAL; e em Êxodo 19:5, ELE nos chama para sermos um “REINO DE SACERDOTES”. Sacerdote era uma pessoa que desempenhava a função de mediador entre Deus e o homem. Desde o período patriarcal, percebemos o papel de sacerdote sendo desenvolvido pelo “chefe” da família, tais como: Jó, que oferecia sacrifício pelos filhos; Abraão, Noé. Sabe de uma coisa? VOCÊ É UM SACERDOTE! Quando o véu do templo se rasgou, acabou aquela classe sacerdotal que se diferenciava das demais tribos; a partir de então, todos nós fomos constituídos SACERDOTES, ou seja, temos acesso livre à presença de DEUS. Os defeitos físicos que os sacerdotes não poderiam apresentar, de acordo com Levítico 21, apontam para os defeitos espirituais que nós, como SACERDOTES, não podemos apresentar.
Tudo isso era necessário para que o sacerdote exercesse seu papel no Tabernáculo, e Tabernáculo aponta para adoração.
Aprenderemos a seguir como o tabernáculo e os elementos nele contidos nos ensinam sobre adoração:
pátio, onde ficava o altar de sacrifício e a pia, passa a ideia de coletividade, MAS o Santo Lugar, onde ficava a mesa, passa a ideia de INTIMIDADE. Mesa é lugar de encontro; mesa significa comunhão, e comunhão é tornar-se UM com ELE: NUNCA MAIS ESTARMOS SÓS! A mesa não pode ser esporádica, mas CONTÍNUA; isso traz consolidação no relacionamento.
CONCLUSÃO
Diante da perspectiva por meio da qual refletimos sobre “adoração”, é importantíssimo nos conscientizarmos de que não podemos mais ser um adorador passivo, devemos ser um adorador ativo, pois um adorador como sacerdote não é um espectador do sacrifício, ele faz o sacrifício. Como adorador sacerdote, não podemos terceirizar nossa adoração; não podemos depender de um intermediário para adorar. NÓS SOMOS SACERDOTES!
Ministério Apostólico Internacional Shalom – MAIS Jardson Diniz