O PODER RESTAURADOR DO PERDÃO
Para refletir…
TEXTO – CHAVE: Lucas 15: 11-2
TEXTO COMPLEMENTARES: João 3:16; Romanos 10: 8-10; I João 1:9
INTRODUÇÃO
Abordaremos um tema bem delicado e pouco praticado na sociedade, Jesus relata aos seus discípulos uma história sobre a importância desse assunto: O PODER RESTAURADOR DO PERDÃO.
Sim, Jesus nos passa uma linda lição de quanto é importante perdoar e se sentir perdoado. A parábola do filho pródigo enfatiza o poder restaurador do perdão do pai ao ver seu filho mais moço abandonar tudo deixando o convívio de sua família em busca dos prazeres passageiros de uma vida dissoluta. Um dia aquele deslumbre por aquela vida tão desejada longe da casa do seu pai chega ao fim, pois deu cabo em toda sua herança; aquele filho cai em si e seus olhos são abertos e começa a enxergar o seu erro.
Agora ele começa a refletir a dor que havia causado em seu pai ao deixá-lo; em seu íntimo ele sabia que o seu pai o receberia, porém não sabia qual seria a sua reação. Aquele filho certamente foi relutante ao pensar na possibilidade de regresso ao convívio de sua família, contudo ele confiava no amor do pai e conhecia que era um homem bom que iria lhe acolher. (Lucas 15:18).
Agora imaginemos a situação daquele pai com a dor do abandono e desprezo do filho, que foi criado e educado com amor e preparado para uma vida de sucesso, mas desprezou todo sacrifício. Quanta crueldade e ingratidão daquele, que foi criado para obter um futuro promissor! Todavia, aquele pai ama o filho de tal maneira que além de recebê-lo de volta e perdoar as suas ofensas, prepara uma festa para celebrar o retorno do seu filho amado. (Lucas 15:22).
Vejamos alguns princípios sobre o perdão:
Agora vejamos o poder restaurador do perdão:
Essa história do filho pródigo ilustra maravilhosamente as chaves para a renovação espiritual. Algumas vezes nos encontramos assim como esse filho mais jovem, com o passar do tempo nos tornamos escravos do estilo de vida pecaminoso, imoral, sem pudor e egoísta. Entretanto, quando nos conscientizamos, reconhecemos que sem receber o perdão de Jesus e seu doce amor percebemos que nossa vida fica muito longe daquilo que Deus projetou para nós. Enxergar essa verdade poderá nos levar a mudar de rumo e viver alinhado com o que foi preparado desde a criação.
O PAI aqui ilustra a figura de Deus. Tal como o pai da história, Ele espera que o homem pecador reconheça seu pecado, se arrependa e retorne espontaneamente; E quando o filho regressar, tudo o que Ele quer é limpá-lo, porque Ele sabe que sozinho não conseguirá.
Deus tem grande compaixão por todo aquele que se arrepende! Tal como o pai dessa história, Ele o espera para dar as boas – vindas, não importa a situação que esse filho se encontra. Tudo que esse Pai quer é correr em direção a esse filho, dar-lhe um abraço apertado, um beijo na face, e em seguida promover uma festa em comemoração ao seu retorno. Deus está sempre esperando por aqueles que se perderam na caminhada.
Assim como esse pai, que coloca o anel no dedo do filho, o Pai Celestial quer restituir a condição de filho, colocando o anel em seu dedo com sinal de autoridade, e sandálias em seus pés com sinal de uma pessoa livre, porque já não é mais escrava do pecado.
CONCLUSÃO
Concluímos nesse estudo que o amor de Deus ilustrado nessa história é extravagante para com a humanidade. Ele sempre está e estará disposto a nos receber, não importando a condição que estejamos. Ele está disposto a perdoar os pecados, esquecer as ofensas e nos livrar da condenação eterna. Porém, nós precisamos nos arrepender reconhecê-lo como nosso único e suficiente salvador.
Ministério Apostólico Internacional Shalom
Ciane Serra