Jesus, O Verdadeiro Conquistador
JESUS, O VERDADEIRO CONQUISTADOR.
Para refletir…
- Você já ouviu falar em Alexandre, o grande? Gêngis Khan? Tamerlão? Ciro? Átila, o Huno? Napoleão Bonaparte?
- Você sabe o que há em comum entre esses homens?
- A História considerou todos esses homens citados acima como grandes conquistadores. Você sabia?
Texto – Chave: Josué 1: 1-9.
- Quais atitudes o Senhor requereu de Josué, após a morte de Moisés?
- De que forma essas atitudes ajudariam a forjar o caráter de Josué, tornando-o um verdadeiro conquistador, assim como o seu Senhor?
INTRODUÇÃO
Certamente, a palavra “conquista” faz parte do nosso vocabulário, pois é um dos nossos anseios: CONQUISTAR. Mas quais referências nós temos de conquistadores? A História nos deixa algumas: Alexandre, o grande, conquistou impérios na Europa, Índia e Ásia; Gêngis Khan conquistou, em 25 anos, o que civilizações inteiras, como a Pérsia e o Império Romano, não conseguiram conquistar; Tamerlão ficou conhecido como um dos últimos grandes conquistadores da Ásia; Ciro, o Grande, consagrou-se como o grande criador do império da Pérsia; Átila, o Huno, foi um grande conquistador da Europa; Napoleão Bonaparte tornou-se general aos 25 anos, e lutou contra os mais poderosos impérios do seu tempo. Diante de todos esses feitos, será que podemos tomar esses conquistadores como referência para a nossa vida? Sabe qual foi o problema desses conquistadores? Eles foram limitados, e suas motivações eram inválidas. Mas não fique triste, pois vou apresentar-lhe O verdadeiro CONQUISTADOR por meio do qual podemos aprender as estratégias para uma verdadeira conquista. Esse conquistador é JESUS!
Ele foi e sempre será O conquistador perfeito; e somente por meio de um conquistador perfeito podemos aprender estratégias perfeitas para alcançarmos conquistas também perfeitas. Ele não foi militar; não foi político; não foi general; mas foi O único conquistador que dividiu a História. Sabe por quê? Porque a morte não pôde detê-lo (João 10:17-18). Porque morreu por nossos pecados (1 Coríntios 15:4), mas ressuscitou ao terceiro dia. Talvez temos fracassado em nossas conquistas por dois motivos: MEDO ou ESTRATÉGIAS ERRADAS. Vejamos a seguir as estratégias perfeitas ensinadas pelo conquistador perfeito a Josué, após a morte de Moisés:
1. LEVANTAR-SE.
Estar de pé é a posição certa para deliberarmos ações em direção às conquistas que já foram prometidas por Deus. Após a morte de Moisés, talvez Josué tenha ficado desanimado; a ordem do Senhor foi: “…LEVANTA-TE…”. Levantar-se para quê? Para passar o Jordão. Qual Jordão está diante de você? Você o acha intransponível? Se sim, talvez seja porque está confiando em sua própria competência; mas você só precisa de uma “coisa” para transpor esse Jordão: FÉ. Qual o seu conceito de fé? FÉ não é ter plena convicção de que EU darei conta; mas é ter plena confiança nAquele que me chamou. Quando agimos assim, temos a certeza de que dará certo, pois todas as ferramentas e estratégias serão dadas por ELE. A primeira cidade conquistada por Josué foi JERICÓ, simplesmente a fortaleza mais poderosa e invencível daquela época. Sabe por que Josué venceu? Porque ele se levantou do seu estado de inércia e depositou a sua confiança no lugar certo: NO SENHOR. Os grandes conquistadores da História não conseguiram manter sua hegemonia, porque puseram a sua confiança no seu próprio poder, força, carros e exércitos.
2. ESFORÇAR-SE E TER BOM ÂNIMO.
Levantou-se? Agora é o momento de esforçar-se, ou seja, precisamos imprimir força naquilo que ESTÁ sob nossa gerência; pois aquilo que NÃO está, Deus cuidará. Sem esforço não há conquista! O Senhor não estregará grandes conquistas para quem não se esforça nas batalhas. No processo de esforçar-se, podemos sim encontrar percalços; mas precisamos TER BOM ÂNIMO. Segundo a Medicina, uma pessoa desanimada vive com apenas 50% da sua força. A maioria dos óbitos nos hospitais é de pacientes que desanimam. Mas um paciente com bom ânimo tem 80% de chance de ser restaurado. Não se esqueça de que esse “bom ânimo” provém da certeza de que Aquele que nos chamou é fiel para cumprir.
3. MEDITAR.
A fonte de todas as estratégias para uma conquista eficiente é a Palavra de Deus. Precisamos entender que “A Palavra de Deus” não é uma palavra de autoajuda ou uma palavra que traz algum ânimo; A Palavra de Deus é “A PALAVRA DE DEUS”. Você entende isso? Sendo “A PALAVRA DE DEUS”, temos a certeza de que vai acontecer. Meditar na Palavra de Deus significa ajustar as nossas perspectivas todos os dias para termos a certeza de que estamos no caminho certo em direção à nossa conquista. “… essa palavra fará o teu caminho prosperar e tão prudentemente te conduzirás (Js 1:8). A meditação na Palavra de Deus nos libera chaves que abrirão portas durante todo processo de conquista (Sl 1:2).
4. NÃO PASME.
Não pasmar significa “não ficar sem ação diante de uma situação”. Em Js 1:9, temos a explicação do porquê não devemos pasmar: “… o Senhor teu Deus é contigo por onde quer que andares.”. Se formos ler a história de Josué, perceberemos que nenhum inimigo conseguiu resisti-lo, pois o Senhor esteve com ele em todas as batalhas. No final da sua história, ele havia derrotado cerca de 30 reis. Não pasme, pois O General que está à frente dessa conquista é Jesus. NÃO PESME!
CONCLUSÃO
Diante de todas as informações acima expostas, não tenha dúvida de que as estratégias liberadas pelo GRANDE e ÚNICO conquistador a Josué nos levarão também a conquistar tudo o que já foi prometido a nós. Lembre-se de que as promessas dadas por Deus a nós são sementes, ou seja, entre a semente e o fruto existe um processo; e esse processo só será efetivo se aplicarmos estratégias efetivas vindas de um conquistador efetivo.
VAMOS PRATICAR!
1. Pense em todas as promessas que Deus disse que você conquistaria;
2. Descarte todas as estratégias que você criou (acreditando em sua competência) para conquistar essas promessas;
3. Comece a usar as estratégias sobre as quais refletimos;
4. Não se esqueça de sempre estar em oração para buscar a orientação certa de Deus.
MAIS – Ministério Apostólico Internacional Shalom
Jardson Diniz
